Olá,
Domingo passado , estreou na Globo News o programa " Fernando Gabeira " retratando o problema da saúde pública no Brasil. Gabeira é jornalista e político. Foi candidato para Prefeitura do Rio de Janeiro na primeira eleição do Eduardo Paes , atual administrador da cidade. Fernando estava no Grupo Bandeirantes ( Band News TV e Rádio Band News FM ) e transferiu-se para Organização Globo ( TV Globo e CBN ) . Foi uma bela contratação para ter uma nova visão para o canal de assinatura de maior audiência da TV por assinatura e primeira rádio News do país.
A reportagem dividiu o problema em três: Falta de médicos , infraestrutura e educação. Sobre a resposta da vinda dos médicos estrangeiros irá resolver o problema: uma única médica no interior do Brasil que se formou na capita e se transferiu , respondeu: sinceramente não sei. Um assunto tão complexo é complicado mesmo a resposta. Dificilmente alguém poderia responder.
Segundo uma pesquisa pedida pela CNI , setenta e oito por cento da população é a favor do programa. O povo está certo ou o Estado está fazendo uma propaganda política para ganhar voto?
É uma falta de humanismo dos críticos do programa em serem contra. O povo não tem médicos porque os brasileiros não quiseram e não pode ter outro. Pessoas sem condições financeiras de ter um plano de saúde morrem nas filas dos hospitais. Isso é um orgulho e sem pensar no outro. Segundo argumento dos intelectuais é sobre o REVALIDA. Para quem não conhece , isso é uma prova que os médicos estrangeiros precisam fazer para poderem atuar no Brasil. Se conseguirem podem atuar tanto no Sistema Único de Saúde como na rede particular. Caso o Ministério da Saúde obrigasse a fazer , esse médico poderia atuar também na rede particular , não se dicando 100% ao SUS como o Mais médicos promete. Os profissionais passarão por uma provas nas faculdades públicas que irão julgar a competência. Ainda terão aula de língua portuguesa e doenças tipicas do Brasil. Segundo o ministro da saúde , Alexandre Padilha , mais da metade dos escolhidos já atuaram em países da língua falada no país. Terceiro argumento é uma revolta comunista no Brasil devido a vinda de médicos cubanos. Isso é uma piada porque a quantidade que vem conseguir realizar uma implantação do comunismo será algo histórico no mundo. Quarto argumento é o pouco salários dos cubanos e financial do Governo da família Castro. Quem diz isso é quem não conhece o socialismo: a diferença do maior e menor salário é mínima e a valorização é o reconhecimento da sociedade. Eles não estão acostumados com grande salário e alto consumo. Sobre o financiamento do governo: Quando é comprada um satélite dos Estados Unidos ou Rússia ninguém fala que financia guerras como do Vietnã , Iraque e uma possível na Síria.
Não é apenas com a vinda de médicos que irá resolver o problema da saúde pública no Brasil. Gabeira dividiu bem em três tópicos: médicos , infraestrutura e educação. Os médicos do exterior já é uma parte do problema. O Governo Federal deve investir mais nesses dois outros problemas. Não esquecer da educação que pode prevenir muitos acidentes , diminuindo a superlotação nos hospitais.
Parabéns Dilma e Padilha pela atitude corajosa e tentar melhorar a saúde que tanto precisa. Uma lembrança ao Congresso Nacional que não fez mais que a obrigação de votar os Royalties do petróleo para educação e saúde.
A reportagem dividiu o problema em três: Falta de médicos , infraestrutura e educação. Sobre a resposta da vinda dos médicos estrangeiros irá resolver o problema: uma única médica no interior do Brasil que se formou na capita e se transferiu , respondeu: sinceramente não sei. Um assunto tão complexo é complicado mesmo a resposta. Dificilmente alguém poderia responder.
Segundo uma pesquisa pedida pela CNI , setenta e oito por cento da população é a favor do programa. O povo está certo ou o Estado está fazendo uma propaganda política para ganhar voto?
É uma falta de humanismo dos críticos do programa em serem contra. O povo não tem médicos porque os brasileiros não quiseram e não pode ter outro. Pessoas sem condições financeiras de ter um plano de saúde morrem nas filas dos hospitais. Isso é um orgulho e sem pensar no outro. Segundo argumento dos intelectuais é sobre o REVALIDA. Para quem não conhece , isso é uma prova que os médicos estrangeiros precisam fazer para poderem atuar no Brasil. Se conseguirem podem atuar tanto no Sistema Único de Saúde como na rede particular. Caso o Ministério da Saúde obrigasse a fazer , esse médico poderia atuar também na rede particular , não se dicando 100% ao SUS como o Mais médicos promete. Os profissionais passarão por uma provas nas faculdades públicas que irão julgar a competência. Ainda terão aula de língua portuguesa e doenças tipicas do Brasil. Segundo o ministro da saúde , Alexandre Padilha , mais da metade dos escolhidos já atuaram em países da língua falada no país. Terceiro argumento é uma revolta comunista no Brasil devido a vinda de médicos cubanos. Isso é uma piada porque a quantidade que vem conseguir realizar uma implantação do comunismo será algo histórico no mundo. Quarto argumento é o pouco salários dos cubanos e financial do Governo da família Castro. Quem diz isso é quem não conhece o socialismo: a diferença do maior e menor salário é mínima e a valorização é o reconhecimento da sociedade. Eles não estão acostumados com grande salário e alto consumo. Sobre o financiamento do governo: Quando é comprada um satélite dos Estados Unidos ou Rússia ninguém fala que financia guerras como do Vietnã , Iraque e uma possível na Síria.
Não é apenas com a vinda de médicos que irá resolver o problema da saúde pública no Brasil. Gabeira dividiu bem em três tópicos: médicos , infraestrutura e educação. Os médicos do exterior já é uma parte do problema. O Governo Federal deve investir mais nesses dois outros problemas. Não esquecer da educação que pode prevenir muitos acidentes , diminuindo a superlotação nos hospitais.
Parabéns Dilma e Padilha pela atitude corajosa e tentar melhorar a saúde que tanto precisa. Uma lembrança ao Congresso Nacional que não fez mais que a obrigação de votar os Royalties do petróleo para educação e saúde.
